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1 1 vez Finnchel Fanfiction *-* Capitulo 5

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Tatiele

Tatiele
Moderador
Moderador

só pq vcs merecem dois capitulos pra vcs hoje
mas não se acostumem não viu? hehehe

=*

Aparentemente todos os estudantes estavam animados com o início da temporada de futebol americano no McKinley High School. O campo estava ficando cada vez mais lotado com os estudantes, amigos e familiares. Era uma noite bastante agradável, não estava tão frio e nem tão quente.

Mas havia um local nas arquibancadas particularmente animado. No vão central, logo acima do corredor dos vestiários concentrava-se um grupo bastante exaltado. Nele estavam os Berry, Emma Pillsbury – a conselheira estudantil do colégio – Will Schuester, Artie, Tina e Mercedes. Logo mais abaixo, estavam as Cheerios balançando os seus pompons vermelhos e ecoando um coro para o time.

Mercedes foi a primeira a avistar os Hummel/Hudson, a negra acenou freneticamente para Kurt que tinha acabado de por os pés nas arquibancadas. A família o seguiu e logo a torcida estava organizada.

Rachel estava devidamente trajada. Dentro de uma parte do seu armário exista um local reservado para este tipo de evento e lá estava ela com uma de suas camisas personalizadas de apoio moral para o namorado. A camisa era vermelha, na frente com letras brancas estava o famoso "Team Finn!" e atrás ela resolveu inovar. Acrescentou "Namorada orgulhosa. Quarterback 5". A adolescente parecia estar ligada no duzentos e vinte diante de tanta energia.

- O que é um ponto vermelho saltitante num estádio? – Puck perguntou para Finn ao mesmo tempo em que ajeitava o capacete.

- Um MMs num pula-pula? – o capitão se arriscou enquanto acenava para o restante do time se aproximar.

- Não, otário! Rachel Berry! – Noah respondeu apontando para a garota que pulava agitada e batia palmas com um sorriso capaz de curar um câncer estampado (NA: Vocês conhecem essa expressão, não é Gleeks? LOL)

- Babaca. – Finn retorquiu o empurrando num tom de brincadeira.

O restante dos garotos se reuniu ao redor do quarterback e também capitão do time e ouviram suas instruções. A equipe adversária fazia a mesma coisa na outra extremidade do campo. Os árbitros cumprimentaram cada treinador e seguiram para as suas posições. Os estudantes do McKinley começaram a se agitar, pois o jogo estava para começar. Gritos explodiram com o coro das Cheerios logo abaixo das arquibancadas. Finn urrou a jogada para os demais jogadores e logo o típico caos de uma partida de futebol americano inundou o campo.

- O 17 ESTÁ LIVRE PELA ESQUERDA, FINN! ESQUERDAAAAAA! – Burt gritou, mesmo sabendo que era impossível que o enteado ouvir qualquer coisa. Carole olhou esguelha para ele e teve a clara noção do quanto ele se animava com esportes.

Leroy e Hiram também se mostravam no mesmo nível de animação, principalmente o primeiro. Os minutos se seguiram e não tardou para que a equipe adversária arrancasse no placar. Dois touchdown antes mesmo do primeiro intervalo. Agora o restante dos estudantes não pareciam tão felizes com o próprio time. Finn pediu tempo para um dos árbitros e saiu furioso chutando grama e tudo mais que ousasse ficar na mira do seu pé.

Rachel assistiu a cena apreensiva com o sorriso murchado e olhando para um time desolado sair de campo para um tempo técnico. Olhou para trás e viu os seus pais discutindo freneticamente os erros do McKinley, não tardou para que Carole e Burt entrassem na conversa. Tina conversava coisas aleatórias com Artie e Mercedes cantarolava com Kurt alguma música no iPod dele. Tornou a olhar o campo, as Cheerios também tinham parado de balançar seus acessórios e agora estavam sentadas na grama. A empolgação também tinha passado por parte delas.

- Eu acredito neles ainda, e você?

A garota se virou e não evitou que um pequeno sorriso escapasse dos seus lábios. Mr. Schuester estava logo atrás dela com uma das mãos apoiada no seu ombro direito. Aquilo trouxe um pequeno conforto para ela e Rachel concordou em silêncio. William lhe devolveu o sorriso e beijou de leve seus cabelos, num gesto terno.

Finn foi o primeiro a entrar novamente no campo, mas movido por uma força invisível ele virou o seu corpo e o seu olhar foi de encontro com o dela. Rachel parecia preocupada assim como ele à princípio, mas as suas delicadas sobrancelhas relaxaram, a testa enrugada com a preocupação tornou a ficar lisa de novo e um sorriso foi ganhando proporções em sua boca. Soprou-lhe um beijo e acenou confiante.

Era como uma injeção de ânimo.

Antes mesmo que se desse conta ele também sorria feito um bobo para ela. A raiva e frustração pela desvantagem no placar desapareceram momentaneamente naquele instante. O quarterback retornou a sua posição com o restante do time e gritou mais uma jogada. As paredes colidiram, a bola voltou para a sua mão e ele correu o mais depressa que as suas longas pernas permitiam. Finn desviou do primeiro, gingou com os dois grandalhões que tentavam cercá-lo e por pouco não perde o equilíbrio. Acelerou a corrida na intenção de atingir a parte oposta do campo que também estava livre. Pelas grades do seu capacete ele viu Mike Chang correr feito uma bala e atingir alguém do time adversário na sua frente impedindo que a sua corrida fosse interrompida. E então ele parou. O coração estava disparado pela quantidade de metros que correu em segundos, os gritos raivosos dos meninos da outra equipe cada vez mais próximos, a torcida ao redor ansiosa pelo seu lançamento.

Finn respirou fundo e focalizou Noah Puckerman sozinho, livre há uns poucos metros da linha do touchdown. Seria um lançamento difícil, foram poucas as vezes que ele teve a oportunidade de treiná-lo e quando treinava, de cada dez tentativas ele só acertava no máximo duas. Seria um tiro no escuro, mas ele tinha que tentar.

O garoto arqueou o corpo, esticou o braço com a bola e lançou soltando um urro ao mesmo tempo. No segundo seguinte Finn sentiu o que realmente é voar. Dois brutamontes vieram certeiro para cima dele e por questão de milésimos de segundo não o atingem antes que ele tivesse a chance de fazer o arremesso.

O estádio de foi de um extremo ao outro num piscar de olhos. Gritaram eufóricos, pois Finn tinha acertado o lançamento e Puck finalizou a jogada com um furioso touchdown, mas então um coro de pavor ecoou ao ver o quarterback do McKinley se contorcendo de dor na grama.

"Sean!", foi de fato o primeiro pensamento que passou pela cabeça de Rachel assim que viu que Finn estava machucado do outro lado do campo. A aspirante da Broadway desceu as escadas numa rapidez que ela julgava que não possuía. Logo atrás dela Carole e os demais a seguia. A adolescente passou batida pelas Cheerios e pelos gritos de Quinn, Brittany e Santana. O mesmo aconteceu com o grupo de adultos (os Berry, Carole, Burt, William e Emma) mais Kurt e Mercedes. Tina e Artie ficaram na arquibancada devido a condição do garoto.

- Qual é a porra do seu problema, seu idiota? – Puck gritava para o agressor de Finn enquanto era contido por dois dos seus companheiros. – Eu vou arrebentar muito essa sua carinha de bundinha de neném, otário!

Rachel pela primeira vez na vida achou algo de útil na sua baixa estatura, passou com facilidade no meio da roda que se formava ao redor do jogador ferido. Finn respirava com dificuldade, estava vermelho e suava descontroladamente. Rolava o corpo de um lado para o outro apertando a parte lateral do seu abdômen.

- Finn! – falou um pouco histérica assim que o atingiu. E foi o mais próximo que ela conseguiu ficar perto dele. Um misterioso par de braços a puxou do meio daquela roda de meninos. Era Leroy.

- Vamos para o departamento médico, princesa. É para lá que irão levá-lo. – o homem esclareceu antes mesmo de dar a ela a chance de iniciar qualquer protesto.

Nos instantes seguintes os ânimos ficaram exaltados dentro do campo. Puck tinha conseguido se livrar dos dois meninos que o seguravam e partiu para cima do agressor. Uma pancadaria generalizada começou enquanto Finn era retirado por uma maca se contorcendo de dor. No final das contas, Noah e o agressor tinham sido expulsos, Finn substituído e o jogo continuou.

Finn por outro lado, de acordo com o médico do McKinley tinha que agradecer a proteção que o esporte exigia, pois se não fosse por ela ele teria ganhado algumas costelas quebradas. A pancada que recebeu foi bem rígida e o ferimento foi causado pela proteção batendo com violência contra o seu corpo. De resto, o adolescente estava bem.

Rachel já estava bastante impaciente do lado de fora esperando alguma notícia do namorado. Era um gabinete médico com uma sala de descanso ao fundo dela e poucas pessoas cabiam lá dentro. O atleta tinha entrado somente com Burt e Carole.

- O garoto está bem, só ganhou uma grande marca roxa na região das costelas. – o mecânico falou causando um alívio geral na expressão de todos. – Vai lá, ele está te esperando. – completou achando graça no olhar intenso de Rachel para ele como se pedisse permissão para entrar.

Finn estava sentado na cama da sala de descanso e ainda sustentava uma feição de dor. Ao seu lado estava Carole e o médico. Ela queria ter a certeza de que estava realmente tudo bem com o filho, mas a conversa foi interrompida por duas leves batidas na porta. Rachel olhou suplicante para a sogra e esta lhe sorriu convidativa.

- Vamos para a outra sala terminar essa conversa. Um pouquinho de privacidade para vocês dois não custa nada. – Carole falou ganhando um sorriso agradecido do filho e um abraço rápido da menina. Ela e o médico saíram.

Depois do choque inicial ao ver a vermelhidão na lateral do seu torso, Rachel não tinha outro pensamento: "Finn. Sem. Camisa.". Os cabelos negros dele estavam bagunçados, apontavam para todas as direções e estavam úmidos de suor. Finn parecia fazer um esforço descomunal para respirar, mas tentou não transparecer tanto a sua dor para Rachel, pois sabia que a reação da namorada seria algo próximo ao Apocalipse. Trágico e demasiadamente dramático.

- Você vai ficar aí parada só me olhando? – ele perguntou amistoso.

- Eu pensei em Sean. – ela admitiu desviando a sua atenção para qualquer lugar que não fosse os músculos da sua barriga. Estava corando.

- Eu sei que você pensou. Eu também. – Finn respondeu recebendo flashs de memória do amigo debilitado. – Mas eu estou bem. Só vou ficar marcado com isso por alguns dias. – tranqüilizou-a esticando a mão para alcançá-la e a puxando vagarosamente para os seus braços.

Rachel moveu seus pequenos dedos por toda a extensão da região atingida e sentiu o arrepio correr pelo corpo do namorado somente pelo seu toque. Teve vontade de sorrir por saber do efeito que causava nele.

- Eu sei que você ainda está com dor. – ela falou fitando-o. – Posso fazer alguma coisa em relação a isso? – perguntou prestativa e disfarçando completamente as suas intenções no seu tom de voz.

O garoto sorriu.

- Li em algum lugar que se você beijar a pessoa... Tipo, um beijo devassalador... Isso acelera o processo de cura... – confessou sustentando a feição sapeca que ele reservava somente para ela.

Rachel soltou uma risada.

- Primeiro, é avassalador e não "devassalador"... Segundo, eu acho que posso fazer umas pequenas modificações nessa sua teoria, deixá-la a La Rachel Berry. – retorquiu mordendo o lábio inferior.

Ela se posicionou no meio de suas pernas, cruzou os braços ao redor do pescoço dele e começou a distribuir beijos leves ao redor do seu rosto, mas sempre evitando os lábios dele. Rachel foi descendo a sua boca e devolveu a mordida que ele lhe dera uns dias atrás. Isso deixou Finn em estado de alerta, e ele que até então estava de olhos fechado aproveitando o momento os abriu de imediato e observou o quanto os olhos da namorada estavam diferentes naquele momento. Emanava um brilho diferente, estavam escuros. Estavam desejosos.

A trilha de beijos continuou, dessa vez foi descendo pelo pescoço do garoto. Finn estava suado, mas isso não a impediu, pelo contrário, pareceu incentivá-la como se isso tornasse a coisa toda ainda mais excitante. E tornava. Embalado pelo momento, Finn tornou a fechar os olhos e jogou a cabeça para trás em êxtase. Como se suas mãos tivessem vida própria, ele dessa vez foi ainda mais ousado do que as outras vezes e sem aviso prévio já explorava a parte interna da coxa dela por debaixo da saia. Rachel assustou-se e reprimiu o reflexo de se afastar rapidamente.

Ela parou e se permitiu experimentar daquela sensação pela primeira vez. Não sabia distinguir o que realmente estava sentindo, a única certeza que tinha era de que as suas pernas não seriam capazes de sustentar o seu próprio peso numa questão de tempo diante do vórtice se sensações que era sugada somente pelo toque de Finn. Tomada por uma vontade louca de explorar todo aquele torso com os lábios, Rachel voltou com os beijos.

Os lábios dela agora atingiam os seus mamilos e Finn teve que se concentrar muito no carteiro nesse momento. A mão que estava brincando com todos os sentidos e mexendo com a razão dela juntou-se com a outra envolvendo as nádegas de Rachel. Finn ousou mais uma vez e apertou com vontade provocando o descompassar da respiração dela. A garota lhe provocou o mesmo efeito ao aproximar as próprias mãos perigosamente da região mais sensível do seu corpo. Finalmente ela tinha atingido o seu objetivo, que era distribuir cuidadosos beijos ao redor da ferida.

- Vamos à parte do beijo avassalador agora... – sussurrou num esforço para manter a respiração controlada. Rachel estava uma bagunça por dentro.

Beijaram-se transbordando paixão, desejo e com tesão. Naquela altura da situação, o carteiro já tinha caído no esquecimento na mente do adolescente e a animação dele era evidente. Rachel a sentiu assim que os seus corpos colidiram no meio do beijo. E dessa vez ela não fugiu, ela o provocou roçando de leve a parte exposta de sua barriga sobre ele. Finn soltou um gemido enquanto as suas línguas se chocavam e querendo proporcionar a ela o mesmo que ele estava sentido, tornou a levar a sua mão ousada por debaixo da sala dela.

Novamente ela tremeu da cabeça aos pés ao senti-lo de novo lá. Num sopro de voz ela soltou um "Finn..." em êxtase. O garoto teve a certeza de que ela estava atingindo a mesma loucura que ele e então uma explosão de risadas foi ouvida do lado de fora do gabinete médico. Ouviram-se as vozes exaltadas de Burt, Kurt e Artie. Isso serviu de aviso para que eles parassem.

Ficaram em silêncio, de testas coladas e respirando ofegantes. Finn abriu os olhos e apreciou a visão dela tentando se recuperar da explosão de sensações que ele tinha causado em seu corpo.

- Sente-se melhor? – ela perguntou abrindo os olhos e encarando com curiosidade a excitação de Finn sobre as calças. Corou ao perceber o que estava fazendo.

- Você não faz idéia. – ele respondeu reprimindo a vontade de fazer qualquer comentário babaca do flagra que tinha acabado de dar nela. – Gostei muito dessas modificações a La Rachel Berry... – completou sorrindo.

- Eu gostei muito do modo como você respondeu a elas. – Rachel respondeu entrando no joguinho de indiretas dele. – Cubra isso antes que sua mãe volte e tenha noção do que acabou de acontecer aqui. – falou de repente pegando o travesseiro da cama e colocando sobre as pernas dele. – Vista essa camisa, não quero você saindo por aí exibindo o que me pertence. – finalizou jogando a camisa de futebol dele e deixando a sala de descanso e um Finn muito sorridente.

-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-

O dia seguinte teria sido somente mais um dia normal na vida de Rachel Berry se Finn Hudson tivesse ido ao Colégio. Mas por estar debilitado ele ficou em casa e isso causou uma ausência enorme para ela. Sem Finn por perto era como se ela voltasse a ser um alvo fácil do time Hockey ou como se fosse a ser atingida por uma raspadinha a qualquer momento.

Sem ele, ela se permitiu passar mais tempo com as meninas do Glee Club. E isso amenizava o medo constante de uma perseguição dentro do McKinley. Após as primeiras horas da manhã ela já se sentia mais segura ao passar pelos corredores, tentava a todo custo a não deixar que a ausência dele atrapalhasse o seu dia-a-dia. A única diferença era que ele e a derrota de ontem eram o assunto do momento.

Sem o vocal masculino principal, Mr. Schuester decidiu somente passar uma tarefa para os seus pupilos, que eles trouxessem uma canção que demonstrasse os seus medos e encarregou Rachel de avisar a Finn. Logo o horário escolar tinha acabado e a menina seguiu direto para a casa do namorado, pegando uma carona com o "quase-cunhado", Kurt.

Passou somente para uma visita rápida, o que chateou Finn por um momento. Ele realmente esperava receber mais tratamentos feitos os de ontem. Depois de muito Carole insistir, ela finalmente se rendeu ao pedido da sogra de pelo menos ficar para um lanche rápido. Rachel se despediu de todos e saiu dizendo que tinha uma aula extra de ballet.

O que era uma mentira.

E ela realmente não gostava de mentir. Aliás, ela mesma não gostava de denominar o seu ato como uma mentira, mas sim como uma omissão. Mentir é quando esconde a verdade sem a intenção de contar, uma omissão é diferente. Ela contaria para ele mais tarde, mas não agora.

A garota parou em frente à sacada da casa de dois andares. Aquilo era um bairro nobre, ficava do lado oposto de onde a sua residência ficava. Perdeu a noção do tempo de quanto tempo ficou ali somente reparando nos detalhes. Havia um jardim bem cuidado do lado esquerdo, do lado direito tinha uma mesinha de ferro com duas cadeiras, perfeitas para passar um final de tarde. Respirou fundo procurando a coragem que ao pouco se esvaía do seu corpo. Apertou a companhia.

Silêncio.

Ela esperou.

Nada.

Virou na ponta dos pés já completamente arrependida de ter tomado aquela decisão, desceu os dois degraus, cruzou os braços contra o próprio peito e fez o caminho de volta por onde entrara.

- Rachel?

http://www.twitter.com/tatischommer

Ana Clara R.

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Vai postar o 6 hoje? *-*

Tatiele

Tatiele
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dhuahdas
vou sim
mas só quando eu chegar em casa
lá pelas 19h ok?

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BiarrGleeks2

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Thanks!!!!! Smile
Logo q vc postar vo começar a ler, o 5 acabou de uma forma super ruim para quem ta louca para saber como vai ser o proximo!

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