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1 vez Finnchel Fanfiction *-* Capitulo 4

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Tatiele

Tatiele
Moderador
Moderador

Para a infelicidade de Leroy, a rotina do casal apaixonado tinha voltado ao normal. Não que ele não gostasse de Finn, até tinha simpatia pelo garoto e ele era de longe o melhor dos namorados que sua filha já tivera. Se bem que ele não sabia se deveria contar Noah como um "namorado" na vida de Rachel. E se Leroy fosse colocar Finn e Jesse em uma balança, em questão de segundos a balança pesaria para o lado do atual namorado.

Jesse passou longe de ser seu agrado, a partir do momento em que aquele sujeito colocou os pés naquela casa Leroy sabia que ele não valia nada e no final das contas estava certo. Uma vez ou outra, quando decidia ficar em casa, ou quando Rachel jantava com os Hudson/Hummel ele e o marido entravam numa discussão envolvendo o relacionamento de Rachel com Finn.

Hiram sempre vinha com o mesmo argumento "Você precisa parar de ser tão protetor e deixar Rachel viver um pouco!". Talvez ele tivesse um pouquinho de razão. Mas era Rachel, a sua Rachel. O homem sabia o quanto ela podia ser melodramática, e tinha o dom de transformar qualquer situação numa tragédia Shakesperiana e do quanto o seu coração era frágil. Leroy teve que aprender a engolir o seu lado superprotetor, pois sabia que Finn possuía uma qualidade que nem Jesse e nem Noah apresentaram: fazia a sua princesinha sorrir como nunca. Como naquele momento.

Hiram o cutucou chamando a sua atenção e ele se virou para o marido que retirava a mesa do jantar. O outro estava parado à porta da cozinha observando Rachel e Finn numa guerra de cócegas no sofá.

- Admita, aquele garoto ama Rachel tanto quanto nós dois, querido. – Hiram falou com um genuíno sorriso.

Hiram era o oposto de Leroy. E era o que mais simpatizava com Finn e percebia que isso era recíproco. Aliás, ele sempre bem receptivo com os rapazes que Rachel levava para casa, não teve nada contra Noah quando este lhe foi apresentado e até o elogiou por ser judeu como a sua filha. Com Jesse foi a mesma coisa, admirou o rapaz por aspirar as mesmas coisas que Rachel aspirava. Mas julgar era inevitável. Todo ser humano julga. E no fundo da sua consciência, Hiram sabia perfeitamente que nenhum deles combinava com sua filha, apesar de alguns fatores em comum.

Agora Hiram era quem encarava o casal ainda disputando a guerra de cócegas. Sorriu só por ouvir as risadas escandalosas de Rachel e ao notar a cena. Soava até covarde presenciar àquilo. Finn era o triplo de Rachel e a imobilizava com tanta facilidade e ela não mais o que fazer, restava apenas a se render àquela tortura regada a cócegas.

- Não estou preocupado com os sentimentos dele, Hiram... E sim com os seus hormônios. – Leroy respondeu sério.

A questão tinha sido levantada e uma ponta de preocupação surgiu dentro da cabeça do pai mais calmo.

Rachel perdeu as forças e largou todo o seu peso nos braços do namorado. Estava exausta, respirava de forma pesada e sentia dores na região abdominal. Nunca rira tanto em sua vida. Ela abriu os olhos e encarou a faceta sapeca de Finn. Ele ainda sorria como uma criança boba. Teve vontade de bater nele, de puxar os seus cabelos por ter sido tão covarde e sem coração com ela naquela tortura interminável de cócegas. Mas a menina não tinha forças.

- Eu preciso ir para casa. Já está ficando tarde. – ele falou retirando os fios teimosos que insistiam em cair sobre o lindo rosto da namorada.

Rachel murmurou em protesto. Nem forças para falar ela tinha. Finn achou graça do estado dela.

- Eu passo aqui pela manhã e te pego para irmos para colégio, ok? – perguntou se levantando do sofá. Mesmo com muita relutância.

A judia se ergueu em seguida já recuperada. Armou as madeixas num coque improvisado com a caneta que estava sobre a mesinha do telefone. Ainda se sentia agitada pela brincadeira, logo sentia um pouco de calor. Enquanto Finn se despedia dos seus pais, ela seguiu em direção ao carro dele para esperá-lo. Ele brotou segundos depois ao seu lado.

Despediram-se com um demorado beijo e mais uma série de estalinhos. O garoto entrou no carro e partiu. Rachel fez o seu caminho de volta para a sua residência com o celular já em mãos à espera da habitual sms dele. Não tardou para que a própria aparecesse. Lá estava o "eu te amo, estrela" dele na tela do telefone. Tomada por um senso extremo de romantismo ela subiu as escadas sorridente.

Rachel tomou um banho e voltou para a sua rotina. Sentou-se em frente ao seu laptop e postou os dois vídeos em seu MySpace. Um deles era uma performance dela cantando a sua diva, Barbra e o outro vídeo era um dueto – o que custou a Rachel o limite do seu poder de persuasão, uma vez que Finn negou a participar à princípio. -, mas ele acabou concordando. Como não tinham ensaiado nenhuma música, tiveram que repetir o dueto de "No Air".

Perdeu mais alguns minutos pesquisando futilidades na internet, bateu um papo rápido com Tina pelo Facebook e em seguida desligou o notebook rosado. Trocou de roupa, tirando o vestido simples e colocando os seus pijamas juntamente com as pantufas. Arrumou a sua cama ao mesmo tempo em que escovava os dentes e seguiu em direção para o banheiro. Enquanto terminava a sua higiene bucal com o fio dental, a adolescente se olhou no espelho. Ela não sabia ao certo, mas sentia-se diferente. Além da felicidade evidenciada, Rachel tinha a certeza de que alguma coisa tinha mudado. Girou o corpo e foi então que lhe veio um estalo em sua mente.

Estou pronta.

Era isso. Rachel sentia-se inteiramente pronta. Com o fio dental ainda pendurado no meio dos dentes ela correu até o seu telefone e digitou uma mensagem para o namorado.

Pronta? O q vc quer dizer? – Finn a respondeu minutos depois.

Ela rolou os olhos em frustração. A dificuldade de Finn em entender as coisas logo de cara era um dos seus charmes, mas não era de grande ajuda em situações como essa. Descartou o fio dental enquanto fazia o seu caminho de volta para o banheiro para mais uma escovada de dentes e digitou uma resposta para ele.

Explico amanhã de manhã. Boa noite. Saudades.

A sua vontade era de ser direta, mas ela não correria esse risco. Finn vivia rodeado de meninos, e Rachel sabia como eles agiam, com todo aquele ar de infantilidade e imaturidade. Até o namorado tinha comentado uma vez com ela do quanto foi zuado dentro do vestiário porque Puck mostrou para o restante do time o papel de parede dele: uma foto dos dois se beijando. Ou seja, o celular de Finn era praticamente um patrimônio público. Qualquer um poderia ver a sua mensagem, caso ousasse ser direta com um "estou pronta para ser sua" ou "Estou pronta para fazer amor com vc!".Explicaria para ele amanhã. Rachel foi dormir naquela noite sentindo-se feliz, só não esperava que os seus hormônios lhe provocassem sonhos "quentes" envolvendo ela e Finn.

Finn entrou para a sua primeira aula ainda ouvindo a voz de sua garota ecoando em seus ouvidos. Todos notavam o enorme sorriso que o garoto sustentava, ele sorria como nunca. A aula de Geografia Política era apenas um mero detalhe, pois tudo o que ele conseguia ouvir era Rachel dizendo que queria fazer sexo com ele. E não tardou para que ele começasse a imaginar a namorada... Nua.

Carteiro! Carteiro! Carteiro!

Se já tinha sido constrangedor Rachel presenciar a sua "animação", ele não queria passar pela mesma coisa em frente a uma turma de adolescentes e uma professora. Balançou a cabeça tentando prestar atenção no grande mapa pendurado a sua frente.

Rachel tinha sido uma das primeiras a entrar na sala do coral naquela tarde. Mr. Schuester a cumprimentou com um sonoro "Olá!", mas estranhou que ela não estivesse acompanhada de Finn. A menina deixou o seu material recostado numa das cadeiras e deixou a sala apressada.

- Mercedes, Tina! – exclamou exaltada ao esbarrar com elas pelo corredor. – Preciso de vocês, meninas. – completou puxando as duas para o banheiro feminino.

- Miss Diva, você e o garoto branquelo andaram fazendo saliências ontem, não foi? Finn não parou de sorrir a manhã inteira! – Mercedes se pronunciou lançando um olhar travesso para a asiática que lançou um de volta. – Você tirou a virgindade dele, garota! Arrasou, Berry! – completou sorrindo.

- Quem é melhor? Jesse ou Finn? – Tina perguntou não evitando que a pergunta saísse de sua boca antes de pensar duas vezes. Trazer o assunto "Jesse St. James" era quase um tabu para o New Directions.

- Não... Não... Não! – Rachel exclamou. – Eu só vou explicar uma vez e não quero perguntas. Eu realmente preciso conversar com vocês sobre o sexo. De novo. – respondeu séria. – Eu não dormi com Jesse, eu menti. Mas Finn dormiu com Santana e ele também mentiu. Isso faz de mim a VIRGEM da história. E eu e ele já superamos essas mentiras. – explicou sob os olhares chocados das duas. – O que eu quero dizer é que... Nós já estamos juntos por quatro meses e eu realmente me sinto pronta e disse isso para ele hoje de manhã enquanto estávamos vindo para o colégio... Mas eu tive uns sonhos muito, muito depravados com ele e agora eu estou meio que surtando. Eu não sei o motivo, mas estou à beira de um ataque de pânico, porque Finn e eu sempre passamos as tardes na minha casa e os meus pais só chegam à noite e quando o ensaio do coral acabar nós vamos para lá e eu não sei se... Se... Eu preciso respirar! – ela parou o seu longo discurso já praticamente roxa por ter dito tudo isso sem nem ao menos recuperar o fôlego.

- Wow! Calminha aí, Miss Diva! Mais um discurso desses e você entra em curto. Respira... – Mercedes pediu ajudando a co-capitã do coral a recuperar a respiração.

- Não entendo... Se você disse que estava pronta, porque está surtando desse jeito, Rachel? – Tina perguntou retocando a sua maquiagem. – Entendo que o nervosismo faça parte, mas você está tornando tudo isso tão dramático. – completou.

- Tina. – Mercedes a chamou num tom entediado. – Rachel Berry e Drama são sinônimos, esqueceu? – explicou como se aquilo fosse a coisa mais estúpida e óbvia do mundo.

- Acho que estou apavorada. Eu queria ter alguém para conversar sobre essas coisas, para me tranqüilizar. – Rachel admitiu.

- Já tentou falar com os seus pais? Hiram parece ser bastante compreensível. – a negra respondeu lembrando-se da única vez em que vira os Berry, no último dia de aula do ano passado quando estes vieram buscá-la.

- Fora de questão. Leroy já não vai muito com a cara do Finn. – a estrela do New Directions tratou de cortar a amiga. – Além do mais, eles são homens. Jamais entenderiam as angústias, dúvidas e medos de uma garota.

- É, seria estranho. Tipo, "Pai e pai... Eu vou transar com Finn, está bem? Preciso saber sobre camisinhas, anticoncepcionais, e para um caso emergencial a pílula do dia seguinte!" – Tina comentou imitando a voz da Rachel e se colocando no lugar dela.

As três riram, mas Rachel riu de nervoso, pois realmente não queria se ver naquela situação.

- Uma mãe me faz falta numa hora dessas... – Rachel deixou escapar com certa melancolia.

Tina e Mercedes trocaram olhares rápidos e a Black Diva passou os braços ao redor da pequena Berry querendo confortá-la. A princesa do Blues do McKinley não tinha a mínima noção do que era ter uma vida sem uma figura materna ao seu lado, e Rachel poderia ser irritante nas vinte e quatro horas que o dia possuía, mas a sua situação era delicada.

- Além disso, tem o fato dele ter dormido com Santana... E isso pesa. – as duas olharam intrigadas para Rachel. – Santana é uma vadia, mas não deixa de ser a "Deusa do Sexo"... Eu sou apenas Rachel Berry, a inexperiente. "Hormonalmente" falando, é evidente que ele sempre dará preferência para ela. – confessou sentindo-se ainda mais melancólica.

- Eu não contaria com isso. O garoto branquelo é louco por você. Percebi isso desde "Jessie's Girl". – Mercedes falou tentando animá-la.

- Já tentou falar com a sua ginecologista? – Tina perguntou arrastando as duas para fora do banheiro. Nem ao menos perceberam que estavam atrasadas para o ensaio do coral.

Ela negou.

- Nunca fui a um. – admitiu e a cara de horror transpareceu nas duas. Rachel se sentiu imensamente deslocada naquele momento.

- Miss Diva, você é um caso sério. – Mercedes disse preocupada.

Ela realmente tinha deixado bem claro que os deveres de casa seriam as prioridades quando chegassem a casa dela. Rachel se lembrava disso perfeitamente "Eu e você temos toneladas de tarefas para fazer, então nada de distrações, Finn.", foi com essas palavras que ela especificou que não deveria acontecer nada entre os dois naquela tarde.

Mas a garota estava numa constante batalha interna: razão VS. Hormônios. E Finn também não ajudava em nada distribuindo todos aqueles sorrisos tortos, ou bagunçando os cabelos quando se sentia confuso com tantos números à sua frente enquanto tentavam resolver alguns problemas de matemática.

A concentração para as tarefas de casa só durou cinco minutos, ou menos. Logo os lápis, as canetas, as folhas foram deixados de lado e Rachel se via sentada no colo do namorado se deliciando de um caloroso beijo. Finn estava ávido, urgente. E Rachel correspondia a altura. Novamente aquela ousadia, o impulso, o ímpeto tinham voltado, era como um dèjá-vu da cena do quarto dele, ainda no verão. Só que não estavam num quarto, e sim na sala dela, e não estavam numa cama, mas no chão, e ela dessa vez não estava por cima, pois Finn já inclinava com ela para o tapete.

O garoto se apoiou para não jogar todo o seu peso sobre ela e desviou os seus lábios dos dela procurando a extensão do seu pescoço. Involuntariamente a menina jogou a cabeça de lado dando para ele total acessibilidade da aquela área. Finn começou com leves beijos, e que logo passaram a ser mais molhados, levando Rachel a uma loucura que ela jamais imaginaria alcançar. A adolescente sentiu a boca dele pressionando a sua de novo e ela agradeceu, pois mais um segundo naquela região e ela teria se rendido. Finn fez então algo que a surpreendera completamente, um gesto simples, mas suficientemente excitante para que Rachel segurasse o som gutural que queria escapar de sua garganta.

Um gemido

Ele só mordiscara o lábio inferior dela. E ela encarou aquilo como um aviso para parar o que estava acontecendo ali.

- Finn... Finn... – o chamou quase num sussurro. – Finn! – e ele finalmente se afastou.

- O que foi? Machuquei você? Mordi forte demais? – ele perguntou preocupado passando os dedos sobre os lábios avermelhados e inchados pelos beijos.

- Não, não é isso... É que eu preciso ir ao ginecologista antes de nós dois... Você sabe. – ela respondeu privando o lado depravado da sua mente de pensar qualquer coisa daquela mordida.

- Gine... o que? – o atleta indagou saindo de cima dela e sentando-se. – O que é isso?

- Ginecologista. – ela repetiu também se colocando sentada. Os lábios dele estavam tão inchados quanto os dela. – É um médico somente para meninas.

- O médico que cuida... É... Que... – ele sabia do que ela estava falando, mas expressar estava sendo difícil. Então Finn indicou com o olhar o que ele realmente estava querendo dizer. Finn olhou diretamente para LÁ.

Rachel arregalou os olhos em pavor e puxou a almofada mais próxima cobrindo aquela área dos olhos pervertidos do seu namorado.

- Desculpe. – pediu envergonhando e ao mesmo tempo achando graça da reação dela. – Puck uma vez me disse que seu sonho era se tornar um desses médicos aí. – comentou não prestando atenção na cara de horror de Rachel naquele momento.

- Noah Puckerman é uma vergonha para nós, judeus. – exclamou horrorizada. Jamais olharia Puck com os mesmos olhos. – Tarado!

Ele riu juntando todas as folhas e materiais que se espalharam durante os amassos. Logo os dois voltaram a sua atenção para os deveres de casa.

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Acabei de ler vou logo para o proximo!!! Smile

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