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Embora Dot-Marie Jonas esteja atuando há aproximadamente 20 anos, foi em Glee que ela encontrou um papel que ela diz que ficaria feliz em interpretar para o resto de sua vida.
Jones – mais conhecida como treinadora Beiste – trabalhou anteriormente com os criadores e roteiristas de Glee Ryan Murphy e Brad Falchuk em Nip/Tuck, em um episódio piloto chamado “Pretty/Handsome” que não foi ao ar. Depois de se apaixonar pela primeira temporada da série (Glee), ela implorou para que eles a escrevessem um papel para a segunda temporada.
Embora Jones não tenha certeza se a treinadora Beiste voltará para a terceira temporada, ela compartilhou detalhes sobre o por quê ela gostar tanto de sua personagem, o que ela tem feito esse verão – o que inclui ser uma juíza convidada em “RuPaul’s Drag U” – e quem ela gostaria de desafiar para um braço de ferro na série.
CNN: Quando as pessoas viram a treinadora Beiste pela primeira vez, elas não estavam muito certas sobre o quê esperar. Que tipo de reação as pessoas tiveram?
Dot-Marie Jones: Não tenho tido nada além de respostas possitivas, tanto pela série como pela minha personagem. Eu acho que é fantástico.
Eu tenho recebido cartas das garotas – uma garota, provavelmente com seus 20 anos, ela disse que ela amou meu papel no primeiro episódio quando ninguém me deixou almoçar com eles em suas mesas. Ela disse que ela sempre foi aquela garota que nunca teve um lugar pra sentar no almoço.
Eu estava chorando de verdade escrevendo-a de volta e eu disse, “você sempre terá um lugar na minha mesa“. O que você diz para isso – além de por seus braços em volta deles através de um e-mail.
CNN: O que você acha das histórias da série e sua reputação de lidar com assuntos potencialmente controversos?
Dot: Há pelo menos uma lição em toda a série onde as pessoas podem aprender algo. Eu nem mesmo gosto da palavra “aceitação” porque quem diabos é alguém para aceitar algo? Eu não gosto dessa palavra, não mesmo. Eu não gosto de “tolerante” também, porque para mim isso significa que você está lidando com algo que você não gosta – você está apenas tolerando.
Eu amo a série e eu amo a mensagem que ela passa. É um “pessoas são pessoas, pare de se esconder”. E para aqueles que não gostam ou não assistem, vocês estão perdendo.
CNN: Você teve uma carreira não-convencional, de especialização em criminologia na faculdade para estrelar como Lady Battleaxe em “Knights and Warriors“. O que seus fãs ficariam surpresos em descobrir sobre você?
Dot: Eu acho que eu sou bem amorosa. Você sabe, as pessoas me dizem “Deus, eu achei que você seria tão cruel“. E eu fico tipo “Por quê? Porque eu sou grande? Eu tenho 1,90 e 113 quilos. Isso não significa que eu sou o demônio da Tasmânia.“
CNN: O que você vai fazer esse verão?
DJ: “RuPaul’s Drag U” me chamou para ser uma juíza convidada. Foi maravilhoso. Ru é um amor – eu o amo. Todo mundo no programa estava envolvido, de frente para a câmera e atrás das câmeras, foi ótimo.
O que eles fazem é pegar alguém e fazê-lo mudar, ficar diferente. No meu episódio, haviam três garotas mais “masculinas”, e eles as tornaram mais femininas – foi inacreditável.
CNN: Você disse que você ama o que os roteiristas te dão, mas você tem alguma ideia ou alguma cena que você gostaria de ver na série?
DJ: Eu gostaria de fazer um episódio – isso é um sonho meu para a série – onde eu sou a professora substituta no glee club por um dia, quando Matt (Morrison) tem que fazer algo, ou quando há algum conflito onde nós pensemos que o trabalho do outro é melhor, e mais fácil (algo como uma aposta).
CNN: Você tem alguma cena ou personagem favorito na série?
Dot: Uma história que me surpreendeu foi a da Santana (Naya Rivera). Eu amo o episódio onde ela diz à Brittany que está apaixonada por ela e ela começa a chorar – eu não sei, foi uma cena linda apenas. Foi ótimo para Naya – ela tem uma voz incrível. Todos aqueles garotos são abençoados e talentosos.
CNN: Você tem uma conta impressionante de 15 títulos mundiais de queda de braço. Nós temos que perguntar: se a treinadora Beiste pudesse ter uma competição de queda de braço na série, quem ela desafiaria?
DJ: Eu definitivamente desafiaria Jane (Lynch) – isso seria hilário. Eu não sei – sua personagem é tão cruel, ela provavelmente me morderia então ela ganharia.
Eu a amo. Ela é ótima. É como estar em aulas de atuação todos os dias. E ela é divertida, é fácil e (trabalhar com ela) foi totalmente confortável desde o início, como foi com os garotos.
CNN: As pessoas começaram a reconhecê-la mais vezes por causa deste papel?
DJ: É incrível a demografia das pessoas que assistem a essa série. Teve um homem idoso no aeroporto uma vez – ele deveria estar em seus 80 anos – e eu estava andando pelo aeroporto. Ele me segurou no braço e disse, “eu amo seu trabalho“.
Eu parei por um segundo e conversei com ele. Ele e sua esposa haviam assistido Glee, e eles me amaram. Eu tive também pequenas crianças que correram pra mim e me abraçaram porque eu era a treinadora Beiste.
CNN: Você assinou um contrato antes de aceitar o papel, expressando que você não sabia nada sobre o papel. A treinadora Beiste alcançou suas espectativas?
DJ: É finalmente um papel no qual eu não estou interpretando a garota grande e durona. Eu ainda estou interpretando a durona, mas eu também mostro um lado vulnerável e um coração. E eu amo isso – é um sonho.
Embora Dot-Marie Jonas esteja atuando há aproximadamente 20 anos, foi em Glee que ela encontrou um papel que ela diz que ficaria feliz em interpretar para o resto de sua vida.
Jones – mais conhecida como treinadora Beiste – trabalhou anteriormente com os criadores e roteiristas de Glee Ryan Murphy e Brad Falchuk em Nip/Tuck, em um episódio piloto chamado “Pretty/Handsome” que não foi ao ar. Depois de se apaixonar pela primeira temporada da série (Glee), ela implorou para que eles a escrevessem um papel para a segunda temporada.
Embora Jones não tenha certeza se a treinadora Beiste voltará para a terceira temporada, ela compartilhou detalhes sobre o por quê ela gostar tanto de sua personagem, o que ela tem feito esse verão – o que inclui ser uma juíza convidada em “RuPaul’s Drag U” – e quem ela gostaria de desafiar para um braço de ferro na série.
CNN: Quando as pessoas viram a treinadora Beiste pela primeira vez, elas não estavam muito certas sobre o quê esperar. Que tipo de reação as pessoas tiveram?
Dot-Marie Jones: Não tenho tido nada além de respostas possitivas, tanto pela série como pela minha personagem. Eu acho que é fantástico.
Eu tenho recebido cartas das garotas – uma garota, provavelmente com seus 20 anos, ela disse que ela amou meu papel no primeiro episódio quando ninguém me deixou almoçar com eles em suas mesas. Ela disse que ela sempre foi aquela garota que nunca teve um lugar pra sentar no almoço.
Eu estava chorando de verdade escrevendo-a de volta e eu disse, “você sempre terá um lugar na minha mesa“. O que você diz para isso – além de por seus braços em volta deles através de um e-mail.
CNN: O que você acha das histórias da série e sua reputação de lidar com assuntos potencialmente controversos?
Dot: Há pelo menos uma lição em toda a série onde as pessoas podem aprender algo. Eu nem mesmo gosto da palavra “aceitação” porque quem diabos é alguém para aceitar algo? Eu não gosto dessa palavra, não mesmo. Eu não gosto de “tolerante” também, porque para mim isso significa que você está lidando com algo que você não gosta – você está apenas tolerando.
Eu amo a série e eu amo a mensagem que ela passa. É um “pessoas são pessoas, pare de se esconder”. E para aqueles que não gostam ou não assistem, vocês estão perdendo.
CNN: Você teve uma carreira não-convencional, de especialização em criminologia na faculdade para estrelar como Lady Battleaxe em “Knights and Warriors“. O que seus fãs ficariam surpresos em descobrir sobre você?
Dot: Eu acho que eu sou bem amorosa. Você sabe, as pessoas me dizem “Deus, eu achei que você seria tão cruel“. E eu fico tipo “Por quê? Porque eu sou grande? Eu tenho 1,90 e 113 quilos. Isso não significa que eu sou o demônio da Tasmânia.“
CNN: O que você vai fazer esse verão?
DJ: “RuPaul’s Drag U” me chamou para ser uma juíza convidada. Foi maravilhoso. Ru é um amor – eu o amo. Todo mundo no programa estava envolvido, de frente para a câmera e atrás das câmeras, foi ótimo.
O que eles fazem é pegar alguém e fazê-lo mudar, ficar diferente. No meu episódio, haviam três garotas mais “masculinas”, e eles as tornaram mais femininas – foi inacreditável.
CNN: Você disse que você ama o que os roteiristas te dão, mas você tem alguma ideia ou alguma cena que você gostaria de ver na série?
DJ: Eu gostaria de fazer um episódio – isso é um sonho meu para a série – onde eu sou a professora substituta no glee club por um dia, quando Matt (Morrison) tem que fazer algo, ou quando há algum conflito onde nós pensemos que o trabalho do outro é melhor, e mais fácil (algo como uma aposta).
CNN: Você tem alguma cena ou personagem favorito na série?
Dot: Uma história que me surpreendeu foi a da Santana (Naya Rivera). Eu amo o episódio onde ela diz à Brittany que está apaixonada por ela e ela começa a chorar – eu não sei, foi uma cena linda apenas. Foi ótimo para Naya – ela tem uma voz incrível. Todos aqueles garotos são abençoados e talentosos.
CNN: Você tem uma conta impressionante de 15 títulos mundiais de queda de braço. Nós temos que perguntar: se a treinadora Beiste pudesse ter uma competição de queda de braço na série, quem ela desafiaria?
DJ: Eu definitivamente desafiaria Jane (Lynch) – isso seria hilário. Eu não sei – sua personagem é tão cruel, ela provavelmente me morderia então ela ganharia.
Eu a amo. Ela é ótima. É como estar em aulas de atuação todos os dias. E ela é divertida, é fácil e (trabalhar com ela) foi totalmente confortável desde o início, como foi com os garotos.
CNN: As pessoas começaram a reconhecê-la mais vezes por causa deste papel?
DJ: É incrível a demografia das pessoas que assistem a essa série. Teve um homem idoso no aeroporto uma vez – ele deveria estar em seus 80 anos – e eu estava andando pelo aeroporto. Ele me segurou no braço e disse, “eu amo seu trabalho“.
Eu parei por um segundo e conversei com ele. Ele e sua esposa haviam assistido Glee, e eles me amaram. Eu tive também pequenas crianças que correram pra mim e me abraçaram porque eu era a treinadora Beiste.
CNN: Você assinou um contrato antes de aceitar o papel, expressando que você não sabia nada sobre o papel. A treinadora Beiste alcançou suas espectativas?
DJ: É finalmente um papel no qual eu não estou interpretando a garota grande e durona. Eu ainda estou interpretando a durona, mas eu também mostro um lado vulnerável e um coração. E eu amo isso – é um sonho.