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Tatiele

Tatiele
Moderador
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Parte II

O clima do café-da-manhã se seguiu o mesmo entre os adolescentes, os únicos a conversarem na mesa eram Kurt e Rachel. Até mesmo Finn permanecia calado, ora lançava uns olhares aborrecidos para Puck e o restante do grupo, ora olhava para o seu mentor, que também parecia chateado com toda a história. Emma tentava, inutilmente, amenizar os ânimos dos estudantes com olhares significativos e a esta altura do campeonato já era visível e bem óbvio que alguma coisa tinha acontecido entre eles. Os pais preferiram não interferir, até porque confiavam em Schuester e isso evitou uma confusão maior.

As atividades decorativas já estavam a todo vapor de novo e dessa vez todos pareciam ainda mais apressados. Nesse meio tempo mais convidados chegaram, parentes e amigos próximos foram sendo apresentados e postos em seus devidos quartos. Agora a pousada estava oficialmente lotada. Encarregado por Kurt de verificar o set list das músicas para a festa, Finn foi até o lado de fora, onde a cerimônia iria acontecer e encontrou os rapazes preparando tudo para o ensaio. Rachel foi com o namorado e perdeu meia hora vendo o atleta se enturmar com os componentes da banda e até se arriscando na bateria. Descontração essa que durou até Kurt berrar o nome do meio-irmão dizendo que o tempo estava curto.

Foram somente umas duas horas mais tarde que tudo resolveu entrar nos trilhos, o atraso da decoração já estava voltando ao tempo especulado, Carole ficou proibida de cruzar com Burt até o dia seguinte no casamento, as famílias dos noivos resolveram botar a mão na massa e ajudar e Will chamou todos os membros do New Directions para uma breve reunião no local de ensaios escolhido por Finn.

- Kurt, Rachel e Finn... Sentem-se. – Emma pediu indicando as três cadeiras postas de frente para o resto grupo.

Os três se acomodaram e o único que evitou contato visual com eles foi Finn, que fez questão de encarar o chão com uma cara amarrada. Sua atitude não foi surpresa, lidava com uma frustração dupla: o fato de não manter a sua palavra quando fez a promessa à sua mãe sobre a tal surpresa e lidar com as constantes perseguições a Rachel dentro do grupo, algo que já vinha tirando-o do sério. Kurt olhou de esguelha para o quase-parente e fez uma comunicação imperceptível com Rachel sobre o estado dele. A menina, que se encontrava no meio deles, levou a mão até a nuca do rapaz e massageou por alguns segundos antes de fitá-lo. Finn encontrou o olhar dela e recebeu um leve levantar de sobrancelhas como sinal de incentivo. Pesaroso, ele respirou fundo e encarou todos pela primeira vez.

- Desculpa cara. – Puck falou se levantando e indo até ele. Parou e lhe estendeu a mão esperando alguma reação. – Farei o possível para não pegar no pé da sua garota. – completou.

- Ótimo, pois da próxima vez eu arrancarei o seu moicano com cera fria. – o filho da noiva bem que tentou manter o tom sério, mas foi traído pelo seu sorriso torto. Apertou a mão dele e prolongaram o gesto para um abraço com tapinha nas costas. – Agora peça desculpa a ela. – exigiu.

- Berry... – Puck começou, mas foi interrompido pelo pequeno par de braços dela agarrando o seu pescoço com ímpeto.

- Tudo bem, Noah. – exclamou sorridente. Entre ele e Santana, Puck era o que menos a preocupava, sua antipatia estava mesmo concentrada na Cherrio por razões óbvias. Tirou dela o que lhe pertencia, a virgindade do namorado.

- Ok, vocês dois... Já chega. – Finn interrompeu enciumado com a cena e o mesmo sentimento era expresso nas feições de Quinn. – Não volte a agarrá-lo, ok Rach? – pediu e olhou para o amigo. – E você, não torne a agarrá-la.

- Não seja bobo, Finn. – ela lhe respondeu achando graça do ciúme dele adicionando um leve beijo em seu rosto.

Ainda se sentindo inseguro com toda a cena, o garoto abraçou a namorada por trás de maneira firme fazendo a menina sorrir ainda mais com toda aquela proteção, Puck rolou os olhos, enjoado e virou as costas e então Santana se levantou, acabando com toda a alegria momentânea de Rachel. Os papéis se inverteram num estalar de dedos, a judia entrelaçou os dedos nos enormes dedos e apertou ainda mais o abraço. Finn estava aleatório e nem ao menos percebeu a mudança de postura da figura pequenina presa em seus braços.

Contudo, Santana percebeu.

- Hey anã, fica na sua. Se eu quisesse roubar o seu homem bastava um assobio, ainda mais ele que já experimentou da carne, não é Finny? – a Cheerio provocou ignorando a faceta de fúria de Rachel e encarando o rapaz. – Vou pegar leve, ok? Mas isso não significa que ela está fora da minha lista, – falou com certo desdém e abriu um sorriso enquanto deu um passo a frente, perigosamente perto demais dos dois. – e você... Trate de limpar os ouvidos, talvez eu assobie num futuro próximo. – concluiu com uma piscadela nada discreta para Finn.

Finn demorou mais de um minuto para entender o que realmente tinha acontecido e quando sacou tudo não ousou olhar para baixo, onde Rachel se encontrava. Havia um silêncio demasiadamente incômodo na sala e aos que parecia somente a respiração pesada da Miss Broadway ecoava ali dentro. Decidido a quebrar a tensão, Schuester os mandou para as suas posições e começaram a ensaiar novamente. Porém, quando um problema estava "parcialmente" resolvido, outro apareceu. Rachel e Finn não trocaram uma palavra, olhar, sorriso pelo resto dos ensaios.

O resto da tarde se arrastou movida ao estresse e aos gritos da organização do casamento. Funcionários corriam de um lado para o outro carregando enfeites, cadeiras, mesas, esculturas etc. Do lado de fora um carregamento de bebidas era descarregado diretamente para a cozinha aos olhos de Kurt, que numa hora dessas já estava arrancando os cabelos só de olhar as coisas ainda pendentes na sua prancheta. Gritos e mais gritos eram ouvidos de dentro da Pousada e Carole bem que tentou sair do seu dia de rainha para verificar a situação lá embaixo e quando estava prestes a alcançar as escadas Leroy britou na sua frente arrastando-a de volta para a suíte presidencial alegando que tudo estava sob controle. Burt estava proibido de descer e foi pego no flagra por Finn que trombou com o futuro padrasto ao sair correndo com a metade do terno vestido. Sob protestos, o noivo tornou a subir para alívio de Kurt que estava pronto para armar um escândalo no andar de cima ao notar a falta dele.

- Mike dá uma mãozinha aqui, vamos descer o Artie. – Puck pediu assim que o cadeirante entrou no hall do segundo andar saindo do seu quarto com os seus pais. Os adultos se agruparam no canto afastado e desceram em direção à cerimônia. – Finn, você vem? As garotas já devem estar nos esperando lá embaixo. – perguntou olhando para o amigo que parecia compenetrado demais ao seu olhar no espelho.

- Vão descendo, eu já estou indo. – ele respondeu notando alguma coisa errada com a sua gravata.

Gravatas são complicadas, ele pensou frustrado por ter que desfazer o nó que lhe custou quase uma hora para ser feito. Desabotoou o colarinho e refez todo o processo, mas agora estava mais confuso do que nunca. Qual foram as instruções que a Senhorita Pillsbury lhe deu mesmo? Não lembrava a ordem e ele estava em apuros.

- Prometo que quando eu estourar em Madri e as minhas roupas serem requisitadas por mega-estrelas Hollywoodianas farei uma apostila intensiva e com CD interativo de como dar nós em gravatas somente para você, Finn. E com dedicatória na contracapa, "Para o meu atrapalhado irmão" – Kurt proclamou ao sair do quarto acompanhado do pai e puxando o atleta com rispidez para a sua frente e resolvendo em dois segundos o problema com a gravata. – Pronto. – finalizou fazendo-o virar para o espelho de novo.

- Como é que você faz isso? – ele perguntou abismado com a agilidade dele. – Obrigado. – agradeceu puxando o garoto para um abraço completamente inesperado.

- Cuidado, meu terno! – o filho do noivo reclamou apavorado. – Pai, você está pronto?

Burt sorriu nervoso e passou os braços por cima do ombro dos dois garotos guiando-os para as escadas. Nenhum deles quis falar em voz alta, mas o pensamento era mútuo. Ali estava se formando uma família. Não. Na verdade eram duas famílias marcadas perdas, mas que encontram força, segurança e principalmente felicidade uma na outra. Desceram sorrindo.

Foram para a parte de trás da pousada, local do casamento e o céu já tinha feito o seu trabalho de iluminar aquela noite especial com dezenas de estrelas. A Lua também tinha sido convidada e ela veio decidida a se destacar, uma vez que apareceu na sua fase cheia e com um brilho intenso emanando para todos os lados. Com o noivo presente, deu-se início a cerimônia com Rachel e Kurt adentrando primeiramente, seguidos pelo restante das madrinhas e padrinhos. Burt fez a sua entrada acompanhada de sua irmã mais nova e chegou ao altar sorridente trocando olhares intensos com o filho e com o restante da família que estava sentada próxima a eles.

Como uma verdadeira rainha, Carole vinha acompanhada do filho num elegante conversível de época. Com o barulho do motor se intensificando a medida que se aproximavam do local, todos ficaram de pé para olharem a noiva. O carro parou com o motorista abrindo a porta para os dois, e como um verdadeiro cavalheiro, Finn deu o braço para a sua mãe e iniciou a caminhada lenta em direção ao altar ao som da marcha nupcial. Carole estava estonteante e ela só tinha olhos para o futuro marido que a esperava emocionado lá na frente e a cada passo dado mais ela desmoronava diante do turbilhão de sentimentos que explodiam em seu peito. Tinha a certeza de que Finn era quem a sustentava, pois nem ao menos as pernas ela as sentia mais.

- Imagino que tenha uma festa rolando no céu nesse momento. Papai e Elizabeth devem estar comandando a zorra toda. – Finn sussurrou para a noiva a poucos metros de entregá-la para Burt.

Num ato impetuoso, a mulher parou a caminhada e largou-se nos braços do filho abraçando-o intensamente. Finn riu, assim como o restante dos convidados, e devolveu o gesto, contudo ganhou uma frase de sua mãe que não esqueceria por um bom tempo, "estou tão orgulhosa de você, querido.". Com isso, deu mais alguns passos e estendeu a mão para Burt que o puxou para um abraço e finalmente entregou a noiva.

Finn se posicionou ao lado da namorada e somente agora ele tinha reparado nela. Perguntou-se se isso fazia dele um péssimo namorado? Talvez. Mas ele tinha um bom motivo, era o casamento de sua mãe e desde que a avistou ainda na pousada descendo as escadas com aquele vestido branco ele simplesmente não conseguiu se concentrar em mais nada, sua mãe estava linda, sorridente e principalmente feliz. Porém, não significava que Rachel tinha menos importância na sua vida, pois ele tinha certeza de que não. Amava-a tanto quanto a sua mãe. Ele deveria estar prestando atenção no que o padre está dizendo, sabe disso, contudo está vidrado na companhia que tem ao seu lado. As coisas estavam estranhas entre eles desde cedo e então ele fitou Santana sentada na segunda fileira de bancos e ela lhe deu outra piscadela, e Finn logo cortou o contato visual fitando Rachel. Esta reparou no pequeno flerte e deu um passo para o lado cortando qualquer contato físico com ele.

- ... E eu vou amar você até o dia em que eu morrer. – Burt concluiu os seus votos para uma platéia feminina emocionada.

Rachel sentiu a mão furtiva e monstruosa de Finn entrelaçar a sua mesmo depois de ter deixado claro que ainda não tinha esquecido todo o lance envolvendo a Cheerio.

"Você aceita Carole como sua legítima esposa prometendo amá-la, respeitá-la...", o Padre perguntou e por um momento todos se concentraram em Burt que antes de responder abriu um sorriso bobo deixando duas lágrimas escorrerem pelo seu rosto. O mecânico assentiu com um eufórico "sim", enquanto Finn intensificou o aperto na mão da namorada procurando chamar a sua atenção. A menina o fitou intrigada quando a faceta sapeca dele transpareceu, e de maneira discreta ele se abaixou até alcançar a altura de seus ouvidos e sussurrou um "eu aceito". Ela sorriu, foi inevitável. A mesma pergunta foi feita a noiva e Carole respondeu, com certa dificuldade, em meio ao choro e as fungadas.

- Eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva. – a Padre declarou após o casal trocar as alianças.

Os recém-casados trocaram os primeiro beijo como Senhor e Senhora Hummel ao som de uma chuva de aplausos e assobios. E bastou um aceno de Finn para que a banda desse início a surpresa preparada por eles. Cada um se posicionou e o grupo começou a cantar "Marry You", do Bruno Mars. Convidados e familiares batiam palmas, dançavam e sorriam com a apresentação. Embalados pelo momento, Burt e Carole deram as mãos para os seus filhos liderando o grupo todo para o local da festa. Quando a música terminou mais aplausos ecoaram, o coral se abraçou, todos estavam orgulhosos, pois a apresentação saiu perfeita.

X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X

Para delírio de Emma, Will tomou as rédeas do microfone embalando a primeira dança dos noivos com "Sway", de Michael Bublé. Carole e Burt dançavam animados, trocavam carinhos, palavras ao pé do ouvido e não paravam de sorrir, a cena era simplesmente encantadora e contagiante. Logo alguns casais foram se juntando a eles, e a momentânea trégua entre Finn e Rachel pareceu se perder a partir do momento em que a Cheerio brotou na mesa dos dois convidando o rapaz para dançar.

- Você não está de acordo com a etiqueta, Santana. O Cavalheiro é quem convida a dama para dançar, e além do mais, você está convidando um cavalheiro devidamente acompanhado. – Rachel respondeu impaciente e contando mentalmente até dez para não armar uma cena.

- Pigmeu, tenho cara de quem liga para etiqueta? E você, Frankenteen, vai me deixar aqui plantada? – ela respondeu não perdendo a chance de espirrar um pouco de veneno.

Finn teve uma idéia e se julgou um gênio por alguns segundos. Liquidaria toda aquela confusão envolvendo ele, Rachel e Santana de uma vez. Jogaria a pupila de Sue Sylvester para escanteio e de quebra provaria para a namorada que nenhuma garota era mais importante para ele do que ela. O atleta se levantou passando a impressão de que aceitaria o convite dela, mas lhe deu as costas e entendeu a mão para a sua dama:

- Concebe-me esta dança, minha adorável dama? – pediu fazendo charme. Rachel sorriu mais do que nunca e aceitou o pedido.

- É assim que se faz Santana. Viu? – ela retrucou pomposa com a virada de jogo provocada por uma esperta jogada de Finn. – E baby, não é "concebe" e sim "concede". – corrigiu-o a caminho da posta de dança.

Ele sempre seria um atrapalhado em matéria de dança, talvez fosse pela sua altura absurda que deixava tudo ainda mais complicado. Mas Rachel tinha paciência com ele e posicionou suas mãos nos lugares corretos. Ele tinha que olhar os próprios pés, estava com medo de esmagar os minúsculos pés dela, mas ela lhe passava segurança dizendo que poderia fitá-la, e então ela começou a contar os passos, "1, 2, 3 e 4... Muito bem. 1, 2, 3, 4..." e isso tornou tudo tão simples. Perdeu alguns segundos fazendo a contagem mentalmente e quando percebeu já estava embalado na dança desprovido de preocupações. Ele estava dançando.

- Você está linda. – ele declarou não tendo a certeza se já tinha dito isso a ela. – Tipo, você está muito linda. E só tem uma mulher que está tão linda quanto você aqui hoje. – Rachel que sorria até o momento desfez o sorriso fitando Santana sentada impaciente do outro lado da pista. Finn percebeu. – Santana? – ele indagou desacreditado. – Não Rach, minha mãe. – completou olhando para a própria que agora dançava com Kurt.

- Você também não está se jogar fora, Finn. – ele riu do comentário dela e arriscou-se a rodopiar com ela. O movimento todo saiu meio atrapalhado, mas sem maiores danos. – Pensei que tivéssemos superado toda essa situação envolvendo vocês dois. – Rachel comentou séria.

- Eu realmente não sei o que deu nela hoje. – o rapaz comentou com um ar confuso. - E você pode ficar tranqüila, porque eu não vou correr atrás dela quando ela assobiar. – disse num tom sério se referindo ao incidente daquela tarde.

- Eu estou insegura, Finn. Santana tem razão num ponto, você já "experimentou da carne" e por mais que eu odeie admitir, ela é alguma coisa. Ela é desejada por toda população masculina do McKinley, ela tem jeito com vocês, meninos e eu? Eu sou o que Finn? – desabafou parando a dança repentinamente e encarando-o profundamente.

O garoto a puxou para longe da pista de dança, ele estava decidido a dar um ponto final na insegurança dela. Estava decidido que não havia motivo algum para se sentir daquele jeito. Trombaram com alguns convidados diante da pressa dele, Finn buscava um lugar tranqüilo, longe das festividades, da animação de todos, um lugar em que ele e Rachel poderiam construir a sua bolha e conversarem sem a interrupção de ninguém. Voltaram para a varanda frontal, onde adormeceram juntos na rede e eles pararam ali. Rachel o encarou esperando alguma resposta e percebeu que ele estava escolhendo a maneira certa de respondê-la, sentiu as mãos dele tomando as suas delicadamente e os seus olhos buscaram o dela.

- Rachel, você tem noção das besteiras que está falando? Você tem noção de que eu me apaixonei perdidamente por você por conta de você ser diferente delas? – enfatizou deixando claro que se referia as Cheerios. – Errei e até hoje me arrependo de ter dormido com ela, mas não teve nenhum significado. Isso quer dizer que Santana não passa de um nada para mim. Eu não quero que você se torne uma delas, seguindo padrões e todas essas coisas... Eu amo e desejo você do jeito que você é, com toda a sua instabilidade... – ele pausou confuso. – É essa a palavra? – perguntou e ela assentiu. – Com todo o seu drama, sua dieta vegetariana e os seus suéteres de animaizinhos.

Finn suspirou aliviado, novamente tinha feito a coisa certa, tinha dito as palavras adequadas. Concluiu isso assim que a sua pequena namorada o abraçou intensamente murmurando um "eu te amo" em seu peito.

- E só para constar, além de muito desejada por mim você também é desejada por outros. Só eu sei o inferno que eu passo naqueles vestiários ouvindo comentários indolescentes! – o rapaz informou com um certo tom de raiva e ela riu.

- Insolentes, Finn. – corrigiu-o de novo virando-se deixando que ele lhe abraçasse por trás e Finn percebeu que mesmo ela de salto, Rachel permanecia minúscula perto dele.

Perderam-se no silêncio de novo com ele descansando a cabeça na curva do pescoço dela. Ambos olhando a festança que rolava não muito distante dali. "Macarena" agora embalava os convidados, todos enfileirados e seguindo a coreografia de Puck e Mike. A cena era, sem dúvida, engraçada.

- Seremos nós dois um dia, não é Finn? – ela perguntou após vários minutos. Ele murmurou um "hum?" ao pé do seu ouvido e ela verbalizou a idéia. – Casamento.

- Claro! – ele exclamou sorridente distribuindo beijinhos pelo pescoço dela. – Nós vamos dançar "Faithfully" e eu vou cantar "Just the Way You Are" para você! – completou notando o sorriso mais lindo do mundo se formar nos lábios dela.

- E eu vou cantar "The Only Exception". – ela admitiu se desvencilhando do conforto dos braços dele. Agora foi a vez dela de puxá-lo. Adentraram na pousada com ela conduzindo-os em direção as escadas.

- Rachel, o que - ? – ele foi silenciado pelo indicador dela. A menina tornou a se virar para a porta abrindo-a revelando o seu quarto.

Ela mordiscou o lábio inferior deixando claras as suas intenções dando um leve puxão na gravata que horas antes foi perfeitamente ajustada por Kurt. Ele não ousou hesitar e deixou-se levar por ela. Trocavam olhares intensos e Finn fechou a porta com um dos pés, enquanto ela já trabalhava em desabotoar o colarinho e no restante dos botões. Ele observou a cena simplesmente encantado com a visão dela. Delicadamente ele a tomou em seus braços, se era para acontecer naquela noite, ele queria que fosse intenso, romântico e prazeroso para ambos, por isso não havia necessidade de pressa. Atingiram a cama com ele já sem o paletó, a gravata frouxa e meia camisa de linho aberta. Beijaram-se deixando que as mãos começassem o trabalho de exploração, embora já tivessem um prévio conhecimento um do corpo do outro. Rachel quebrou o beijo ar e lhe lançou o olhar mais doce do mundo:

- Faça amor comigo, Finn.




Spoiler:

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guidoglee

guidoglee
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Assim que termina?

Indignado demais Fiquei esperando algo mais romantico e excitante e acaba assim Que falha Sad

gisely

gisely
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Fiquei esperando algo mais romantico+1

Faça amor comigo, Finn......achei tão tosco

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