Empresa do RS terá que indenizar consumidora que achou camisinha em extrato de tomate
Analise do material apontou que preservativo estava com a ponta amarelada
A 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS)
condenou a empresa de alimentos Unilever Brasil a indenizar em R$ 10 mil
uma consumidora que encontrou um preservativo masculino em lata de
extrato de tomate da marca Elefante. A sentença determinou o pagamento
de danos morais da empresa à consumidora.
Segundo relatos do
processo, a consumidora percebeu mofo na lata de extrato de tomate e
encontrou, a seguir, um preservativo masculino no interior do
recipiente. Ela afirmou ter usado um pouco do extrato para o preparo de
uma refeição. Ao ser procurada, a empresa teria proposto substituir a
lata por outra e indicado que a consumidora procurasse os seus direitos.
Segundo laudo da Univates, que analisou o material, a camisinha encontrada
dentro da lata de extrato de tomate estava com a ponta amarelada. À
Justiça, a empresa alegou que todo o processo de produção e embalagem do
produto referido é automatizado, não havendo contato humano.
A empresa entrou com recurso após a decisão judicial. A assessoria de
imprensa da Unilever foi procurada para divulgar sua versão sobre o
caso, mas não foi localizada.
DIÁRIO CATARINENSE
Fonte
Molho de tomate com creme de leite [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
UASHUUASHASUASHUASHAS
Analise do material apontou que preservativo estava com a ponta amarelada
A 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS)
condenou a empresa de alimentos Unilever Brasil a indenizar em R$ 10 mil
uma consumidora que encontrou um preservativo masculino em lata de
extrato de tomate da marca Elefante. A sentença determinou o pagamento
de danos morais da empresa à consumidora.
Segundo relatos do
processo, a consumidora percebeu mofo na lata de extrato de tomate e
encontrou, a seguir, um preservativo masculino no interior do
recipiente. Ela afirmou ter usado um pouco do extrato para o preparo de
uma refeição. Ao ser procurada, a empresa teria proposto substituir a
lata por outra e indicado que a consumidora procurasse os seus direitos.
Segundo laudo da Univates, que analisou o material, a camisinha encontrada
dentro da lata de extrato de tomate estava com a ponta amarelada. À
Justiça, a empresa alegou que todo o processo de produção e embalagem do
produto referido é automatizado, não havendo contato humano.
A empresa entrou com recurso após a decisão judicial. A assessoria de
imprensa da Unilever foi procurada para divulgar sua versão sobre o
caso, mas não foi localizada.
DIÁRIO CATARINENSE
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Molho de tomate com creme de leite [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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