Os alunos do McKinley High estiveram ausentes por quase um mês, mas o elenco e equipe da série estiveram trabalhando arduamente para trazer aos Gleeks os seis explosivos episódios finais desta temporada que deixarão os fãs de todo o mundo querendo mais. Para ter uma ideia do que está por vir, o TV Guide Canadá conseguiu uma entrevista com o produtor executivo e roteirista da série, Ian Brennan.
Clique em “Continue Lendo” para ver a entrevista na íntegra traduzida.
O que os Gleeks podem esperar desses seis episódios finais?
Senhor! Bem, muito mais Glee! Sinto que muitos dos enredos que criamos — muito do que aconteceu com Kurt e Blaine e Brittany e Santana, terão um desfecho. Continuaremos a desenvolvê-los. Algumas histórias terão um preenchimento, outras serão carregadas para a Terceira Temporada. Há muita coisa acontecendo — estamos percebendo, conforme vamos avançando, que temos muitas tramas para cobrir.
Há quanto tempo começou a traçar a Terceira Temporada?
Tínhamos algumas coisas que sabíamos que direcionaríamos para a próxima temporada, e agora temos uma ideia mais clara do curso que estamos tomando e como isso tomará forma adiante. Deve ficar tudo muito interessante, engraçado e inesperado.
Vocês têm limites nas atitudes de Sue Sylvester? Obviamente, ela é um tanto caricata, mas há uma preocupação quanto a ela quando ela começa a empurrar os estudantes nos armários e essas coisas?
Você deveria ver só o que cortamos! O limite é quando não vemos graça. Sue tem que ser engraçada e cínica. As pessoas não querem vê-la como uma vilã séria. Há uma doçura nela, até mesmo no abuso patológico dela que eu considero bem interessante.
Vocês têm feito muitas tramas típicas de colegial, mas de um modo realista. Imagem corporal, bullying e até mesmo o beijo gay, que foi uma das melhores cenas que já vi na televisão. Vocês estão procurando especificamente quebrar barreiras com o modo como abordam estes temas, e como se certificam de que dão o tratamento adequado a estas questões?
Não procuramos quebrar barreiras, este não é o ponto. O beijo em particular, fez justiça à trama que gastamos tempo desenvolvendo, e tinha se tornado um ponto de foco durante toda a temporada. Então tínhamos que fazer justiça, e fazer isso de uma maneira honesta. Tentamos transmitir isso o mais verdadeiramente possível, e é isso que tornou a cena boa. Estamos apenas tentando fazer uma série que seja envolvente e verdadeira. Mostrar qual é a experiência do colegial atualmente, o que é muito mais matizada e complexa do que já era. É uma época da vida um tanto complexa para se vivenciar.
Veremos novamente um pouco mais do time de hóquei do McKinley que vocês introduziram a um tempo atrás?
Sim, definitivamente. Devemos explorar mais o fenômeno que é o hóquei em Ohio. Vou anotar isso.
Pode dizer alguma coisa sobre o episódio que está por vir de 90 minutos?
Temos muita história para contar e acho que será um grande episódio e ótimo para todos nós. Sempre acabamos fazendo isso — todos os nossos episódios são compridos inicialmente, e então temos o terrível processo de ter que cortar algumas partes e deixar de lado canções, e dessa vez temos a oportunidade de não fazer isso. É uma bênção.
Finalizando, como o retorno de Charice se encaixa nos seis episódios finais?
Não acho que ela estará em todos os seis episódios, mas ela terá um grande destaque nos episódios que estiver presente. É ótimo tê-la de volta.
Fonte: gleekoutbr.com
Clique em “Continue Lendo” para ver a entrevista na íntegra traduzida.
O que os Gleeks podem esperar desses seis episódios finais?
Senhor! Bem, muito mais Glee! Sinto que muitos dos enredos que criamos — muito do que aconteceu com Kurt e Blaine e Brittany e Santana, terão um desfecho. Continuaremos a desenvolvê-los. Algumas histórias terão um preenchimento, outras serão carregadas para a Terceira Temporada. Há muita coisa acontecendo — estamos percebendo, conforme vamos avançando, que temos muitas tramas para cobrir.
Há quanto tempo começou a traçar a Terceira Temporada?
Tínhamos algumas coisas que sabíamos que direcionaríamos para a próxima temporada, e agora temos uma ideia mais clara do curso que estamos tomando e como isso tomará forma adiante. Deve ficar tudo muito interessante, engraçado e inesperado.
Vocês têm limites nas atitudes de Sue Sylvester? Obviamente, ela é um tanto caricata, mas há uma preocupação quanto a ela quando ela começa a empurrar os estudantes nos armários e essas coisas?
Você deveria ver só o que cortamos! O limite é quando não vemos graça. Sue tem que ser engraçada e cínica. As pessoas não querem vê-la como uma vilã séria. Há uma doçura nela, até mesmo no abuso patológico dela que eu considero bem interessante.
Vocês têm feito muitas tramas típicas de colegial, mas de um modo realista. Imagem corporal, bullying e até mesmo o beijo gay, que foi uma das melhores cenas que já vi na televisão. Vocês estão procurando especificamente quebrar barreiras com o modo como abordam estes temas, e como se certificam de que dão o tratamento adequado a estas questões?
Não procuramos quebrar barreiras, este não é o ponto. O beijo em particular, fez justiça à trama que gastamos tempo desenvolvendo, e tinha se tornado um ponto de foco durante toda a temporada. Então tínhamos que fazer justiça, e fazer isso de uma maneira honesta. Tentamos transmitir isso o mais verdadeiramente possível, e é isso que tornou a cena boa. Estamos apenas tentando fazer uma série que seja envolvente e verdadeira. Mostrar qual é a experiência do colegial atualmente, o que é muito mais matizada e complexa do que já era. É uma época da vida um tanto complexa para se vivenciar.
Veremos novamente um pouco mais do time de hóquei do McKinley que vocês introduziram a um tempo atrás?
Sim, definitivamente. Devemos explorar mais o fenômeno que é o hóquei em Ohio. Vou anotar isso.
Pode dizer alguma coisa sobre o episódio que está por vir de 90 minutos?
Temos muita história para contar e acho que será um grande episódio e ótimo para todos nós. Sempre acabamos fazendo isso — todos os nossos episódios são compridos inicialmente, e então temos o terrível processo de ter que cortar algumas partes e deixar de lado canções, e dessa vez temos a oportunidade de não fazer isso. É uma bênção.
Finalizando, como o retorno de Charice se encaixa nos seis episódios finais?
Não acho que ela estará em todos os seis episódios, mas ela terá um grande destaque nos episódios que estiver presente. É ótimo tê-la de volta.
Fonte: gleekoutbr.com
